Essa empatia com esse alguém que acompanha os nossos sonhos é magia que ilumina a nossa vida... É alegria no nosso caminho. É razão de viver.
Benditos todos aqueles que marcam a sua presença desta forma: que brincam connosco, que sonham connosco, que riem e que choram. Que nos aceitam assim... como somos!
Nada melhor do que saltar na areia, correr, girar, molhar os pés na água fria e sempre com aguém ao nosso lado que como nós, naquele momento, está feliz mesmo parecendo uma criança.
Que a seriedade nunca nos tire do rosto o nosso sorriso da infância, porque aí deixamos de existir de vez.
A mão para segurar o colo para amparar...
Na pegada da gaivota ficaram palavras escritas, que o vento tento apagar e o mar tentou levar... Mas nem o remoinho do vento nem a fúria do mar conseguiram apagar o calor dos corações que naquele verão fizeram serão só para sonhar... brincar...amar... e marcar para sempre com um selo especial as duas mãos estendidas e o rodopio no ar, do momento celestial em que ao canto da sereia se cruzou um olhar e para sempre guardou a eternidade de uns minutos bem nas profundezas do mar...
5 comentários:
Essa empatia com esse alguém que acompanha os nossos sonhos é magia que ilumina a nossa vida... É alegria no nosso caminho. É razão de viver.
Benditos todos aqueles que marcam a sua presença desta forma: que brincam connosco, que sonham connosco, que riem e que choram. Que nos aceitam assim... como somos!
Oiiii :o)
Esse post me fez lembrar uma frase de um filme que vi recentemente:
"Todos queremos ser encontrados"
Frase do filme Lost in translation, de Sofia Copola.
Acho que essa frase sintetiza bem a sua mensagem.
Bela imagem tb.
bjs
Como sinto e partilho as tuas palavras.
;)
Eu adoro essa imagem com a respectiva frase :)
Beijinho*
Concordo plenamente com o(a) nevefria.
Nada melhor do que saltar na areia, correr, girar, molhar os pés na água fria e sempre com aguém ao nosso lado que como nós, naquele momento, está feliz mesmo parecendo uma criança.
Que a seriedade nunca nos tire do rosto o nosso sorriso da infância, porque aí deixamos de existir de vez.
A mão para segurar o colo para amparar...
Na pegada da gaivota
ficaram palavras escritas,
que o vento tento apagar
e o mar tentou levar...
Mas nem o remoinho do vento
nem a fúria do mar
conseguiram apagar
o calor dos corações
que naquele verão
fizeram serão
só para sonhar...
brincar...amar...
e marcar para sempre
com um selo especial
as duas mãos estendidas
e o rodopio no ar,
do momento celestial
em que ao canto da sereia
se cruzou um olhar
e para sempre guardou
a eternidade de uns minutos
bem nas profundezas do mar...
:)
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